
Novamente GESTHOS
Esta era a décima quarta viagem oficial do Gesthos. O grupo que, timidamente, se reunia pela primeira vez há cerca de três anos na cidade de Morros, depois de percorrer paraísos como Carolina, Jericoacoara, Delta do Parnaíba, Santo Amaro, entre outros belíssimos lugares de nosso Brasil, chegava agora à cidade de Ubajara no Ceará, sede do Parque Nacional com o mesmo nome. Mas... Como de costume... Muita algazarra e bom humor. Não poderia ser diferente. Afinal, como alguém poderia não morrer de rir com meias japonesas que pareciam um fantoche. Parecia que tinham enfiado os pés no Garibaldo, aquele pássaro colorido do Vila Sésamo, lembra?
Perderam os que desistiram do passeio. Mas como o Gesthos sempre teve como característica fazer novos amigos, três novos companheiros, ou melhor, quatro, quer dizer, três e meio, embarcaram na nossa passagem por Caxias para nos fazer companhia: Dra. Valéria, Carla, a pequena Valentina e o professor Aluísio que, realmente, é a cara do Magneto (aquele poderoso vilão da série de filmes dos X-Man).
A viagem foi tranqüila, exceto os momentos em que Seu Vicente, o motorista do nosso microônibus se atrevia a contar piadas. Pior do que piada mal contada é piada explicada. O outro motorista que nem recordo mais o nome deveria se especializar em dirigir carro fúnebre. Animação para isso, ele tem de sobra.
Chegando enfim a Ubajara após uma única parada para um almoço improvisado e outras tantas para um repetitivo processo evacuatório daqueles de estragar a “prega piselêuca”, era hora de escolher os quartos e descansar para o dia seguinte.
Dia amanhecido e um gostoso frio com direito a neblina para quem acordou cedo. Hora de passear e fotografar e ser fotografado pelo lindo jardim do hotel.
Depois da digestão feita e de quedas de galhos, após bancar a Jane, e de tombos inesquecíveis entre os canteiros de flores, nada demais se arriscar descendo quase 500 metros em um bondinho para aventurar-se em cavernas nas serras do Parque.
Para quem não desistiu logo no salão de entrada, foi possível conhecer belas passagens das grutas e interessantes desenhos feitos nas rochas, exclusivamente, por obra da natureza. Também foi possível saber como são criadas as estalactites e as estalagmites, e saber também que não devemos tocá-las. Não é Tia?
Logo na subida de volta para o Parque, para quem não “abriu o bico” foi hora de fazer uma belíssima trilha e conhecer duas cachoeiras que ficavam incrustadas nas serras do parque. Mais difícil do que percorrer toda a trilha foi passar em um trecho pela vegetação coberta por potós. Mas para que conseguiu o resultado foi compensatório.
De volta ao hotel e depois de comer aquela galinha caipira de “osso preto” – houve quem desconfiasse que fosse um urubu – foi chegado o momento de, enfim era chegado o momento do merecido descanso. Restauradas as forças, com a indicação não sei de quem, fomos à “Expoema Ubajarense”. Pode acreditar, fomos jantar num parque de exposições.
O ambiente era até interessante, o problema é que não tinha o principal: o tal do jantar. Frangos estragados e churrasquinhos a parte... Teve gente, e olha que foi muita gente, que não resistiu ao chamado da arte e voltou de lá com o corpo tatuado, aliás, o corpo, a roupa, o sapato, o banco do ônibus... Tudo pela preservação da arte dos nossos antepassados. Pior foi o desespero para quem descobriu que a tatuagem só sairia após 15 dias. Tinha gente que o braço tinha cometa, lua, estrela... Parecia um planetário. Esfregou tanto o braço com acetona que extinguiu uma constelação inteira. Mas conseguiu!
Melhor do que isso só andar de carro de boi e tomar garapa na biqueira do engenho e comer rapadura quente no tacho.
Melhor do que tudo isso foi ter que empurrar o ônibus sob um sol do pingo do meio dia no Piauí. Deve ser a mesma sensação de pegar fogo no inferno. Ô lugar quente da molesta. E ainda mais depois do almoço. O perigo era ter uma combustão. Não, não é congestão não. Era combustão mesmo. O medo era de pegar fogo ali naquele sol.
Mas, mesmo com todos estes atropelos foi, como sempre, uma viagem fascinante. O lugar vale a pena. Só precisaremos rever o nosso transporte da próxima vez. Acho que um ônibus com banheiro seria bem melhor. Não é verdade?
Esta era a décima quarta viagem oficial do Gesthos. O grupo que, timidamente, se reunia pela primeira vez há cerca de três anos na cidade de Morros, depois de percorrer paraísos como Carolina, Jericoacoara, Delta do Parnaíba, Santo Amaro, entre outros belíssimos lugares de nosso Brasil, chegava agora à cidade de Ubajara no Ceará, sede do Parque Nacional com o mesmo nome. Mas... Como de costume... Muita algazarra e bom humor. Não poderia ser diferente. Afinal, como alguém poderia não morrer de rir com meias japonesas que pareciam um fantoche. Parecia que tinham enfiado os pés no Garibaldo, aquele pássaro colorido do Vila Sésamo, lembra?
Perderam os que desistiram do passeio. Mas como o Gesthos sempre teve como característica fazer novos amigos, três novos companheiros, ou melhor, quatro, quer dizer, três e meio, embarcaram na nossa passagem por Caxias para nos fazer companhia: Dra. Valéria, Carla, a pequena Valentina e o professor Aluísio que, realmente, é a cara do Magneto (aquele poderoso vilão da série de filmes dos X-Man).
A viagem foi tranqüila, exceto os momentos em que Seu Vicente, o motorista do nosso microônibus se atrevia a contar piadas. Pior do que piada mal contada é piada explicada. O outro motorista que nem recordo mais o nome deveria se especializar em dirigir carro fúnebre. Animação para isso, ele tem de sobra.
Chegando enfim a Ubajara após uma única parada para um almoço improvisado e outras tantas para um repetitivo processo evacuatório daqueles de estragar a “prega piselêuca”, era hora de escolher os quartos e descansar para o dia seguinte.
Dia amanhecido e um gostoso frio com direito a neblina para quem acordou cedo. Hora de passear e fotografar e ser fotografado pelo lindo jardim do hotel.
Depois da digestão feita e de quedas de galhos, após bancar a Jane, e de tombos inesquecíveis entre os canteiros de flores, nada demais se arriscar descendo quase 500 metros em um bondinho para aventurar-se em cavernas nas serras do Parque.
Para quem não desistiu logo no salão de entrada, foi possível conhecer belas passagens das grutas e interessantes desenhos feitos nas rochas, exclusivamente, por obra da natureza. Também foi possível saber como são criadas as estalactites e as estalagmites, e saber também que não devemos tocá-las. Não é Tia?
Logo na subida de volta para o Parque, para quem não “abriu o bico” foi hora de fazer uma belíssima trilha e conhecer duas cachoeiras que ficavam incrustadas nas serras do parque. Mais difícil do que percorrer toda a trilha foi passar em um trecho pela vegetação coberta por potós. Mas para que conseguiu o resultado foi compensatório.
De volta ao hotel e depois de comer aquela galinha caipira de “osso preto” – houve quem desconfiasse que fosse um urubu – foi chegado o momento de, enfim era chegado o momento do merecido descanso. Restauradas as forças, com a indicação não sei de quem, fomos à “Expoema Ubajarense”. Pode acreditar, fomos jantar num parque de exposições.
O ambiente era até interessante, o problema é que não tinha o principal: o tal do jantar. Frangos estragados e churrasquinhos a parte... Teve gente, e olha que foi muita gente, que não resistiu ao chamado da arte e voltou de lá com o corpo tatuado, aliás, o corpo, a roupa, o sapato, o banco do ônibus... Tudo pela preservação da arte dos nossos antepassados. Pior foi o desespero para quem descobriu que a tatuagem só sairia após 15 dias. Tinha gente que o braço tinha cometa, lua, estrela... Parecia um planetário. Esfregou tanto o braço com acetona que extinguiu uma constelação inteira. Mas conseguiu!
Melhor do que isso só andar de carro de boi e tomar garapa na biqueira do engenho e comer rapadura quente no tacho.
Melhor do que tudo isso foi ter que empurrar o ônibus sob um sol do pingo do meio dia no Piauí. Deve ser a mesma sensação de pegar fogo no inferno. Ô lugar quente da molesta. E ainda mais depois do almoço. O perigo era ter uma combustão. Não, não é congestão não. Era combustão mesmo. O medo era de pegar fogo ali naquele sol.
Mas, mesmo com todos estes atropelos foi, como sempre, uma viagem fascinante. O lugar vale a pena. Só precisaremos rever o nosso transporte da próxima vez. Acho que um ônibus com banheiro seria bem melhor. Não é verdade?
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